Percorro o teu corpo sedoso…
Em busca de ti
Do teu cheiro,
Do teu sabor,
Do teu perfume,
Do teu fervor.
Me inebrio…
Na leveza do teu corpo
Na sua doçura,
No seu calor,
Na sua beleza.
É meu alimento,
A minha maldição,
A minha loucura,
A minha perdição.
Penetro…
Nesse Bosque imenso,
De curvas assimétricas,
E grutas inexploradas,
Que desconheço.
Mas quero descobrir,
Incessantemente,
Impacientemente…
Labirinto,
Que não me importo
De não encontrar a saída,
E nele me perder para sempre,
No sabor de ti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário