Naquele apartamento
À noite tarde, tarde noite,
Em transe de açoite
Naquele apartamento,
Eu te amei
Teus
Pontudos me diziam sim;
Tua boca ávida, seca de prazer
Engoliu-me a ponto de jazer
Tuas gostosas coxas quentes
Enlaçavam-me
Amarras
Já na iminência de gozar...
Arranquei tua calcinha,
Senti a delícia de tua castanhinha
Quando em frenesi meu falo
Adentrou tuas entranhas
Renasci
Que mesmo agora ainda vejo
E sinto o ardor, o sugar, o morder,
O mamar, o beijar, o penetrar....
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